Quando o movimento leonístico teve início, curiosamente sua primeira obra não foi assistencialista, mas de cidadania, tão profunda que ajudou a inverter os rumos de uma guerra modificadora de políticas e fronteiras.
Ao longo do tempo, as obras assistenciais se tornaram uma necessidade, por não termos políticas sociais que atendessem às comunidades carentes.
Hoje, com as novas políticas sociais e a proliferação de ONGs, o Lions precisou diversificar sua noção de filantropia, expandindo-a para a de assistencialismo com cidadania. Ou seja, o movimento leonístico descobriu que, para cumprir sua missão, deveria criar novas formas de colocar em prática seus objetivos, tornando-se mais atuante na modificação da sociedade, levantando sua voz e sua bandeira em favor da educação, do meio ambiente e da preparação das comunidades para subsistirem sem a sua ajuda, tornando-as livres do paternalismo antes existente.
São os novos rumos do Leonismo, que evita dar o peixe, mas esforça-se para ensinar a pescar; que combate o hábito de pedir e receber, para que não se torne um círculo vicioso; que não se limita a plantar árvores, mas ensina que, ao plantá-las, estamos modificando, para melhor, o planeta. Que, ao lado da boneca ou do carrinho com que presenteia as crianças carentes no Natal, fala do ensino profissionalizante de forma atrativa, mostrando que há um mundo, fora de suas pequeninas comunidades, que pode ser conhecido e conquistado.
Um leonismo que busca resgatar a dignidade do ser humano, aviltado pela miséria e humilhado pela necessidade de aceitar a beneficência; que busca parcerias para suprir os carências que não chegam ao poder público; que estimula a capacidade de o ser humano chefiar e prover sua família; que atenta para os idosos, buscando conservar-lhes a auto-estima; que abre espaços para os excepcionais em conjunto com as técnicas de educação das APAEs e Pestalozzis.
Um leonismo que luta por ultrapassar conceitos arcaicos e preconceitos mais arcaicos ainda; que está aprendendo a fazer da mídia e da publicidade armas para a sua vitória; que não tem medo de polemizar porque conscientizou que, dentro do movimento, cabem diversos pensamentos, pois todos estão voltados para um só fim: a paz e a união da sociedade.
Um leonismo que destaca o esforço e a produtividade, a educação e a cultura, e que faz das novas gerações instrumentos de modificação de seus pais, mostrando-lhes que, através delas, podem voltar a sonhar, a ter esperança.
CaL Rosinha Menezes, LC Cabo Frio, DLC-11
Ao longo do tempo, as obras assistenciais se tornaram uma necessidade, por não termos políticas sociais que atendessem às comunidades carentes.
Hoje, com as novas políticas sociais e a proliferação de ONGs, o Lions precisou diversificar sua noção de filantropia, expandindo-a para a de assistencialismo com cidadania. Ou seja, o movimento leonístico descobriu que, para cumprir sua missão, deveria criar novas formas de colocar em prática seus objetivos, tornando-se mais atuante na modificação da sociedade, levantando sua voz e sua bandeira em favor da educação, do meio ambiente e da preparação das comunidades para subsistirem sem a sua ajuda, tornando-as livres do paternalismo antes existente.
São os novos rumos do Leonismo, que evita dar o peixe, mas esforça-se para ensinar a pescar; que combate o hábito de pedir e receber, para que não se torne um círculo vicioso; que não se limita a plantar árvores, mas ensina que, ao plantá-las, estamos modificando, para melhor, o planeta. Que, ao lado da boneca ou do carrinho com que presenteia as crianças carentes no Natal, fala do ensino profissionalizante de forma atrativa, mostrando que há um mundo, fora de suas pequeninas comunidades, que pode ser conhecido e conquistado.
Um leonismo que busca resgatar a dignidade do ser humano, aviltado pela miséria e humilhado pela necessidade de aceitar a beneficência; que busca parcerias para suprir os carências que não chegam ao poder público; que estimula a capacidade de o ser humano chefiar e prover sua família; que atenta para os idosos, buscando conservar-lhes a auto-estima; que abre espaços para os excepcionais em conjunto com as técnicas de educação das APAEs e Pestalozzis.
Um leonismo que luta por ultrapassar conceitos arcaicos e preconceitos mais arcaicos ainda; que está aprendendo a fazer da mídia e da publicidade armas para a sua vitória; que não tem medo de polemizar porque conscientizou que, dentro do movimento, cabem diversos pensamentos, pois todos estão voltados para um só fim: a paz e a união da sociedade.
Um leonismo que destaca o esforço e a produtividade, a educação e a cultura, e que faz das novas gerações instrumentos de modificação de seus pais, mostrando-lhes que, através delas, podem voltar a sonhar, a ter esperança.
CaL Rosinha Menezes, LC Cabo Frio, DLC-11
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